Sozinhos no Forte
Dia 2, Tabernas
Depois tomamos todos banho de água quente, e seguimos de máquinas em punho para dar uma volta pelo poblado enquanto ainda tínhamos alguma luz.
Parecia que todos já se tinham ido embora. Andámos por ali para cima e para baixo à vontade.
Às tantas fomos interpelados por um tipo num carro que se apresentou informando-nos que era o vigilante nocturno e que a partir das 20h00 o Fort seria encerrado. Se precisássemos de sair ou entrar depois dessa hora bastaria ligar para o número de telefone dele que ele viria prontamente abrir a porta… OK, perfeito, já nos tinham avisado e de facto daqui nada iriamos à procura de jantar na aldeia mais próxima, pelo que no regresso iriamos precisar que o tipo nos abrisse a porta.
Demos mais uma volta ao redondel…
E quando a luz já estava muito fraca, voltámos às motas para ir procurar de comer na aldeia de Tabernas.
Não ficava longe dali (uns 2km, talvez) e parámos logo no primeiro tasco à entrada que nos tinha sido recomendado pelo tipo do saloon.
Sentámo-nos na esplanada e mandámos vir umas tapas.
A noite estava boa, a comida também e a conversa ainda melhor.
Já era perto da meia-noite quando fizemos o caminho de volta.
Demos com o portão do forte fechado, como era suposto. Fizemos o telefonema ao tipo que estava de guarda que rapidamente apareceu para nos abrir a porta.
Subimos de novo o poblado com as motos e estacionámo-las junto a bungalow.
Tivemos talvez mais meia-hora à conversa e a meter fotos no facebook (sim que aqui os cowboys também têm wifi). E finalmente o sono dos justos que amanhã temos outro dia cheio.
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