Córdoba e Tapas


Dia 3, Córdoba

Finalmente Córdoba, a que fizemos a aproximação pela vertente Sul. A cidade é atravessada pelo rio Guadalquivir, estando o centro histórico e área de interesse turístico na margem Norte. O hotel em que ficaríamos estava na margem Sul, a cerca de 15 minutos a pé do centro.

Demos com ele facilmente. Um edifício já antigo, aí dos anos setenta a precisar seriamente de facelift. Tirando isso tinha três grandes vantagens, a proximidade do centro, garagem privativa gratuita e o preço bem em conta!... Estacionámos as máquinas na garagem e subimos ao quarto para deixar a tralha.

O elevador era curioso, de muitas reduzidas dimensões… Digamos que foi divertido subir os três com equipamento e malas atrás…

Os corredores eram estreitos, típicos de construções antigas. O quarto (com razoável remodelação recente) também não era muito à larga, mas nada que causasse problemas. Tomou-se banho, trocou-se de roupa e saímos para a rua.

Dirigimo-nos para a margem do rio, para o atravessar e seguir em direcção ao centro. Estava um bonito Sol mas algum vento.

Depois de uns 15 minutos estávamos a entrar na zona histórica.

Andámos a passear por ali um pouco. A catedral já estava fechada, já tínhamos planeado visitá-la na manhã de amanhã. Hoje íamos ficar por tapas e um giro pelo casco antiguo da cidade.

O centro é fabuloso. Ruas estreitas ao estilo de uma Medina formadas por casinhas brancas, impecavelmente mantidas. E por todo o lado se nota a influência árabe.

Parámos numa loja de recuerdos para comprar umas bugigangas para levar. Depois subimos para a judiaria (bairro judeu) à procura de comer.

Encontrámos uma praça simpática com algumas esplanadas, ficámos logo ali. Mandámos vir um surtido de tapas para a mesa.

Havia ali coisas familiares e outras estranhas… Começámos a picar...

Não estava mau, mas depois do banquete de chouriço e morcela de há pouco confesso que agora não fiquei impressionado.

Estivemos ali um bom bocado até chegar a noite. Depois de despachados, com os 25ºC que se fazia sentir, achámos que merecíamos qualquer coisa fresca.



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