Debaixo das Bodegas
Dia 2, Zahara de La Sierra
De volta às motas, enfiar capacete, casaco, luvas e seguimos o caminho.
Saímos de Zahara, contornando a albufeira e cerca de 1km mais adiante ainda conseguimos tirar mais umas fotos com vista para a albufeira e cidade.


Mais à frente uma breve passagem por Algodonales, sem paragem que não há por lá nada digno de registo. Finalmente, e após mais quilómetros de boa estrada aproximávamo-nos de Olvera, um Pueblo interessante, grande, encarrapitado no topo de um morro. Entrámos na cidade por um acesso alternativo que nos deixou mesmo onde queríamos, a meio caminho do privilegiado miradouro onde se encontra a magnífica igreja de Nuestra Señora de la Encarnación.


O acesso até lá é íngreme e estreito, fomos com cautela e chegámos ao topo sem problemas.


Esticar pernas, tirar umas fotos, dois dedos de conversa e estávamos a caminho de Setenil de las Bodegas.
Setenil destaca-se dos outros Pueblos por uma curiosa característica que é o facto de parte das suas casas estarem efectivamente cravadas na pedra! A vila encontra-se localizada num vale rochoso e a sua população tirou partido do facto, aproveitando a estrutura em forma de gruta formada pela rocha para aí abrigarem as suas casa, o que confere ao sítio um ar pitoresco. Estacionámos facilmente as motas numa dessas ruas e fomos passear um pouco a pé.



Seguimos por uma margem e regressámos por outra. Muita graça têm estas ruas cavernosas com os casarucos enfiados na pedra, às vezes de uma forma que mete medo.



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